tag:blogger.com,1999:blog-10290657.post114983034478729578..comments2023-08-06T04:56:56.784-03:00Comments on Asquintas: Teoria dos Jogos na Política BrazucaAnonymoushttp://www.blogger.com/profile/09743673597186738718noreply@blogger.comBlogger1125tag:blogger.com,1999:blog-10290657.post-1149862198459861452006-06-09T11:09:00.000-03:002006-06-09T11:09:00.000-03:00Me parece que a verticalização virtualiza, de fato...Me parece que a verticalização virtualiza, de fato, um quadro de baixa divergência política. Num país onde pouco se diverge em termos de gestão do aparelho estatal e muito se briga por manutenção de poder e influência, diminuir os polos de construção de planos e visões de governo parece até algo normal. E ruim, sem dúvida alguma.<BR/><BR/>Eu só não sei Feijon, se isso é forçar a barra ou admitir uma realidade. Se grande parte das divergências que haviam sobre gestão pública, como "privatizar" ou "não privatizar", ou "privatizando: de que forma", foram com o PT, embora ainda sejam pertinentes, e boa parte dos partidos, ou parlamentares melhor dizendo, não dão posições muito claras sobre o que pensam (e se dão elas parecem aindamais confusas, como é o caso do PC do B) as grandes divergências desaparecem. E fica só a briga política pelos cargos; os partidos se diferenciam muito mais por suas tradições e posições de ocupação histórica da vida do que pela forma de entender um "melhor governo". <BR/>Daí não fazer grande diferença para o "debate" se há mais ou menos partidos: o enfrentamento e a manutenção do poder dependem cada vez menos disso e da coerência das proposições nele defendidas. Depende mesmo da eficiência de cada um em descaracterizá-las para fazer as coligações.<BR/><BR/>A riqueza do debate político é pobre. Restaria à quantidade de partidos sucumbir a elas através de interesses relacionados àquelas articulações que descaracterizam o debate e priorizam os conchavos eleitoreiros. Se não foi dessa vez, quem sabe na próxima. Eu discordo, mas fazer o que(?).Anonymousnoreply@blogger.com